Sereia Da Maré / Tide Mermai
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“Sereia da Maré” nasceu no dia 2 de fevereiro, com as bênçãos das deusas das águas, da nossa mãe Iemanjá, disponível em todas as plataformas digitais. Ouça agora, o link está na Bio. Salve na sua playlist, curta, compartilhe e vamos juntos espalhar esse encantamento por muitas praias. Sereia da Maré é um mergulho no universo fértil do feminino, na beleza, na ancestralidade, na magia e no encantamento das Pescadoras Marisqueiras e de todos os corpos que se banham nas águas dos rios, manguezais e mares das minhas vivências como artivista e comunicadora.
Na Tropical Diaspora® Records, estamos comprometidos em criar uma narrativa, musical ou não, sobre as pessoas que cruzaram o Atlântico da África para as “Américas” e deram origem a diferentes expressões culturais que refletem tanto o horror quanto a esperança dessa experiência.
Ao criar tal narrativa, estamos, no entanto, cientes de que as ferramentas que usamos para comunicar nossa ideia e missão são moldadas pela narrativa histórica das potências imperialistas; o papel hegemônico que, por exemplo, a língua desempenha: francês, inglês e português na África; espanhol, português e inglês nas “Américas”.
Somos até culpados por usar o inglês como língua franca para os nossos propósitos. Mas será que o silêncio é uma opção melhor? Não ficaremos em silêncio. Queremos falar; acreditamos que temos o direito de falar e usaremos todos os meios à nossa disposição para abrir uma interface comunicativa que respeite a história e o legado das comunidades cujas experiências de luta são difíceis.
A multiartista pernambucana Joanah Flor lança seu novo single, "Sereia da Maré", em todas as plataformas digitais. A música, dedicada ao universo das mulheres pescadoras e marisqueiras, é uma homenagem ao seu legado. Em "Sereia da Maré", Joanah Flor mescla a sonoridade marcante do carimbó com influências da música popular regional, da musicalidade afro-indígena e do manguebeat, movimento que Flor integrou ativamente na década de 1990. Na canção, a artista entoa a beleza e a magia das mulheres que extraem seu sustento dos mares, rios e manguezais, reverenciando a Jurema Sagrada, a ancestralidade e o Sagrado Feminino presente nas águas.
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// Português do Brasil
Nasceu “Sereia da Maré”, no dia 2 de Fevereiro com as benções das deusas das águas, de nossa mãe Iemanjá, disponível em todas as plataformas digitais. Ouça agora, o link tá na Bio. Salve na sua playlist, curta, compartilhe e vamos juntos espalhar esse encantamento por muitas marés. Sereia da Maré é um mergulho no universo fértil do feminino, da beleza, da ancestralidade, da magia e encantamento das Mulheres Pescadoras Marisqueiras e de todas as corpas que se banham nas águas dos rios, do mangues e das éguas de minhas vivências como artivista e comunicadora.
Na Tropical Diaspora® Records estamos empenhados em criar uma narrativa, musical ou não, sobre os povos que cruzaram o Atlântico desde África até às “Américas” e deram origem a diferentes expressões culturais que refletem tanto o horror como a esperança dessa experiência.
Ao criar tal narrativa, estamos contudo conscientes de que as ferramentas que utilizamos para comunicar a nossa ideia e missão são moldadas pela narrativa histórica das potências imperialistas; o papel hegemônico que, por exemplo, desempenha as línguas: francês, inglês e português em África; Espanhol, Português e Inglês nas “Américas”.
Nos sentimos até preocupados por usar o inglês como língua franca para nossos propósitos. Mas será que o silêncio é a melhor opção? Não ficaremos em silêncio. Queremos falar; Consideramos que temos o direito de falar e usaremos todos os meios que tivermos à nossa disposição para abrir uma interface comunicativa que respeite a história e o legado das comunidades existentes em situações constantes de opressão.
A multiartista pernambucana Joanah Flor lança seu novo single “Sereia da Maré”, em todas as plataformas digitais. A canção, que é dedicada ao universo das mulheres pescadoras e marisqueiras. Em “Sereia da Maré”, Joanah Flor mistura a sonoridade marcante do carimbó com influências da música popular regional, da musicalidade afro-indígena e dos ritmos manguebeat, movimento que Flor integrou ativamente na década de 1990. Na canção, a artista entoa a beleza e a magia das mulheres que extraem seu sustento dos mares, rios e manguezais, reverenciando a Jurema Sagrada, a ancestralidade e o Sagrado Feminino presentes nas águas.